Só rende-me algumas cantadas
Algo que me faz solto
Mas logo me dói
Nada mais do que simples elogios
Tá aí pra todo mundo ver
Por mais que eu não queira, já saiu de mim.
Escrevo porque não tem jeito
Feito tonto falo das minhas náuseas
Falo do que e dói e me tira a graça
Grito e faço galhofa
Farofa também faz parte do meu itinerário
Escrevo com as lágrimas pela beleza e pela feiúra da vida
Não sei se sou o que escrevo.
Me vejo dizendo sandices,
Um pouco de caretice.
Um palhaço vive de felicidades.
Na verdade me emociono com o patético,
Com a vida que me cerca e me convida,
Comas as pessoas que estão em mim,
Com o colorido do vestido da moça bonita que passa...
Escrevo o que vejo com gozo
Entojo, delícia e loucura.
Descrevo o dia, as pessoas e a dúvida
A certeza é que vou, passo e me envolvo
Doces sandices!
ResponderExcluirNão se vc é exatamente o que escreve, mas
seu texto me faz lembrar muito um amigo meu
muito conhecido por Ébano.
Seus textos te traduzem, Dudu.
Estarei sempre por aqui.